Os MPE elaboram planos para melhorar a segurança e rastreabilidade dos aparelhos médicos, como implantes mamários ou de anca, e melhor informar o consumidor em relação a testes de ADN.

Regras mais rígidas para aparelhos médicos

https://api.multimedia.europarl.europa.eu/documents/20125/11590525/n005-160614-001-pt.srt

Complicações resultantes  de intervenções cirúrgicas

causadas por aparelhos imperfeitos  são raras, mas podem ocorrer,

especialmente  havendo cerca de 25 mil empresas

a tentar colocar os seus produtos  no mercado europeu.

Em 2011, o escândalo  dos implantes mamários PIP,

com a colocação de silicone  industrial barato nas próteses,

levou milhares de mulheres a serem  operadas para retirar os implantes.

que a legislação para aparelhos  médicos usados em atos clínicos,

desde cirurgias a exames  de diagnóstico, precisava de reforma.

O PE aprovou totalmente  um texto preliminar em 2014.

e há que haver a possibilidade de dar  a todos os doentes uma noção clara

do que verão implantado no seu corpo,  em termos de aparelhos médicos.

Não tínhamos segurança ou processo  para autorização dos aparelhos.

Serão impostas obrigações aos  produtores, para garantir segurança,

bem como inspeções aleatórias  aos aparelhos.

Doentes e médicos terão acesso a  informações sobre os implantes usados

No outono começaram as negociações  finais entre o PE e os Estados-Membros.

As instituições acordaram  uma obrigação legal para a CE

para criação de uma lista de aparelhos  que não podem ser reutilizados,

mas o órgão executivo da UE  tem reservas.

Querem uma lista negativa, sem  hipótese de recuperar alguns aparelhos.

Estima-se que, até 2060,  os maiores de 65 anos duplicarão,

logo garantir a máxima qualidade  dos aparelhos médicos é fundamental.