Líderes chineses e da UE reúnem numa altura de discórdia, devido aos painéis solares, os direitos humanos não estão na agenda e não se esperam grandes decisões.

Continuam acusações de Dumping entre UE e China

https://api.multimedia.europarl.europa.eu/documents/20125/16077071/n001-120920-001-pt_mf.srt

Foi descrita como uma  cimeira UE-China de rotina,

apesar uma disputa  sobre alegado "dumping".

A última antes de Wen Jiabao deixar  o poder e seguir-se a luta pelo poder,

logo pode ser mais importante  para Pequim do que para Bruxelas.

A liderança chinesa  quer ver a reação do exterior.

Creio que será um bom momento para  uma mensagem dos líderes da UE,

para a nova geração de líderes  chineses fazer algo bom pelo povo.

As trocas valeram 424 mil milhões  em 2011, duplicaram em 8 anos,

apesar dos EUA serem o principal  mercado de exportação da China.

A última disputa  é sobre painéis solares.

A UE acusa a China de exportá-los  a baixo custo para a Europa.

Há mal entendidos, mas estão  próximos em assuntos ambientais.

Há que reorientar esforços para o  consenso com a China neste ponto.

a China sente os limites planetários  no clima e nos recursos naturais.

Podemos chegar a acordos e usá-los  como contrapartida na cena global.

A China teme críticas.  Não houve conferência de imprensa

daí os protestantes fazerem  manifestações mais visíveis.

Os tibetanos exigiram  liberdade e o fim da perseguição.

Os direitos humanos importam mais,  devido aos valores humanos.

Não há liberdade, liberdade  de credo, de direitos humanos,

Com 2,5 biliões de euros em reservas  de divisas na posse da China,

a Europa, apertada de finanças,  deve ter cuidado.

Não influenciamos a China  com diplomacia de megafone,

salvarem a face  é fulcral na sua máscara.

Colossos económicos negoceiam  e a UE precisa de investimento,

mas as relações parecem em obras,  como a sede da UE em Bruxelas.