Os eurodeputados apoiam a proposta de adesão da Bulgária e da Roménia ao Espaço Schengen e fazem as suas recomendações para apoiar o desenvolvimento da democracia em todo o mundo.

Jornal EuroparlTV: Apoio à adesão ao Espaço Schengen - Desenvolvimento da democracia

https://api.multimedia.europarl.europa.eu/documents/20125/15571093/N001-110503-PT.srt

Apesar da crise da imigração  os eurodeputados continuam a favor

da adesão da Roménia e da Bulgária  ao Espaço de Schengen.

que se estão a virar  para a democracia?

Com as revoltas  no mundo árabe e islâmico,

os eurodeputados preparam  recomendações muito precisas.

E o resumo das restantes  notícias do dia, por imagens.

falam da reintrodução temporária  dos controlos de fronteiras,

os eurodeputados estão a favor  da adesão da Roménia

e da Bulgária ao Espaço de Schengen,  onde existe liberdade de deslocação.

ambos os países podem garantir  a vigilância das suas fronteiras.

Verificaremos  se os controlos de fronteiras,

a cooperação da Polícia  e a emissão de vistos

cumprem os requisitos  do Acordo de Schengen.

Fizemo-lo no caso  da Roménia e da Bulgária.

Fizeram um trabalho magnífico  no cumprimento das condições.

Estão prontos e devem aderir  ao Espaço Schengen.

A Roménia e a Bulgária deviam aderir  ao Acordo de Schengen em Março,

mas vários Estados-Membros,  como a Alemanha e a França,

opuseram-se devido  à questão do povo cigano,

que são muitas vezes  de cidadania romena.

O combate à corrupção  e ao crime organizado

Quando se fala no Espaço Schengen  com liberdade de movimentos,

também devemos falar  sobre a questão da corrupção

e o facto das fronteiras exteriores  poderem estar sujeitas à corrupção.

A corrupção não existe apenas  na Roménia e na Bulgária.

Os peritos têm de considerar  e criar um sistema objectivo

A questão vai ser  oficialmente votada em Junho,

para já, é difícil saber  quando a Roménia e a Bulgária

não se esperando uma decisão  antes do final de 2011.

A Europa tem de aprender  com as revoluções no mundo árabe.

Durante décadas, a UE deu prioridade  à estabilidade e segurança,

muitas vezes  em detrimento da democracia.

Os eurodeputados querem  uma mudança de estratégia na UE

e o apoio à democratização  nos países parceiros da UE.

A nossa política de vizinhança não tem  estado centrada nos objectivos certos.

Acima de tudo, a democracia.  Uma democracia económica.

Isso implica uma distribuição  equitativa da riqueza.

Para tal, temos de rever os nossos  acordos e criar novas parcerias.

foram disponibilizados  mais de 1,1 mil milhões de euros

para apoiar a democracia  e os direitos humanos.

Outros recursos, como o Fundo  de Desenvolvimento da UE

com um orçamento  de 22,7 mil milhões de euros,

para 7 anos,  também pode ser accionado.

Basta usar as ferramentas disponíveis  e conseguiremos melhores resultados.

Nunca vamos conseguir  ter uma sociedade perfeita

mas temos de lutar todos os dias  por uma democracia melhor,

mais transparência, mais respeito  pelos direitos do Homem.

Em Junho, os eurodeputados  devem apresentar

as suas recomendações  aos Estados-Membros.

a segurança nos transportes  foi reforçada.

ainda é proibido  levar líquidos para o aparelho.

A Comissão Europeia prometeu uma nova  ronda de consulta aos Estados-Membros

A crise da dívida grega  na Zona Euro não aliviou,

apesar das acções tomadas pela Grécia  e pelos organismos internacionais,

segundo Vítor Constâncio,  vice-presidente do BCE,

que apresentou o relatório anual  da instituição no Parlamento Europeu.

Vários eurodeputados estão preocupados

com rumores acerca  da reestruturação da dívida grega.

inaugurou a primeira sessão  da nova assembleia

da Arménia, Azerbaijão,  Geórgia, Moldávia e Ucrânia.

O objectivo é fortalecer os laços  com os parceiros orientais da UE.