No rescaldo do escândalo do Libor, os MPE apoiam medidas para garantir a fiabilidade dos padrões de referência usados para os empréstimos, hipotecas e transações financeiras.

Aprender a lição do escândalo Libor

https://api.multimedia.europarl.europa.eu/documents/20125/12154633/n005-150331-001-pt.srt

A Banca foi apanhada a combinar taxas  de empréstimos de Londres, a Libor,

e percebeu-se ser necessária  maior transparência

sobre a fixação de taxas para  empréstimos, hipotecas e transações.

Os culpados sofreram coimas  no valor de milhões

e coube ao PE  votar novas regras europeias.

entre padrões de referência  críticos e não críticos.

Não queremos gerar  burocracias desnecessárias,

logo as exigências são diferentes  para os menos críticos.

No âmbito dos padrões  de referência críticos

estão taxas superiores  a 500 mil milhões de euros,

que podem ter impacto  na estabilidade do mercado,

mas, para alguns, essa  distinção enfraquece a legislação.

Todos os padrões baseados  em dados regulamentados

aplicáveis a maior parte dos  padrões de referência financeiros

não pode ser críticos, logo  escapam a forte supervisão europeia.

Ou seja, sobre o Libor  e sobre outros padrões importantes,

não haverá  intervenção europeia forte.

A definição de padrões  de referência críticos transformar-se

dependerá de quando o  projeto de lei será votado em plenário.