Os MPE querem fortalecer a segurança dos produtos em toda a UE, mas as objeções dos Estados-Membros à exigência de um rótulo de origem obrigatório pode travar as reformas.

Prioridade à segurança... mas não para já

https://api.multimedia.europarl.europa.eu/documents/20125/11790920/n001-140416-001-pt.srt

O desejo de um pai: estes brinquedos  serem seguros para o seu filho.

99,7% dos produtos que entram no  mercado interno não são fiscalizados.

Só 0,3% dos bens no mercado  europeu são fiscalizados, não é nada.

Há que melhorar a situação, é  difícil encontrar os produtos perigosos.

Um sistema de alerta rápido  está em vigor desde 2010,

mas 10% dos produtos de risco  identificados não são rastreáveis.

Novas regras passaram a primeira  fase de aprovação em Estrasburgo.

A primeira alteração: criar uma base de  dados pan-europeia de bens de risco;

fiscalizações mais rígidas  de produtos para crianças

e colocar produtores aventureiros  em lista negra.

Uma questão de rotura é a rotulagem  obrigatório do país de origem.

Aumenta transparência, rastreabilidade  e concorrência leal, para a maioria,

mas, para os liberais, se já existe uma  marca europeia de qualidade, a CE,

A marca de teste de segurança da UE,  uma espécie de CE+,

aumenta os custos burocráticos,  em especial para as PME,

parcialmente para testar  produtos totalmente seguros.

O debate do país de origem, ou a  rotulagem "Made-in", é uma distração.

Vários discursos ontem falaram  da rotulagem em termos de economia,

da importância para a economia, algo  além da segurança do consumidor.

Os grupos de consumidores  pedem o fim das discussões,

pois as alterações propostas  trarão mudanças drásticas.

Muitos produtos extracomunitários  serão retirados do mercado no futuro

e não chegarão ao consumidor, é  bom para estes e para os produtores,

que muito investem  na segurança dos produtos.

Até os países apoiarem,  ambos terão de esperar.