O Parlamento altera o mapa da UE para a recuperação económica com uma grande maioria a favor da alteração da união económica e monetária.

Não há união orçamental sem pacto social

https://api.multimedia.europarl.europa.eu/documents/20125/16137796/n001-121120-001-pt.srt

A crise do Euro é a maior até hoje  do projeto europeu, é verdade.

De várias cantos do continente  vêm vários problemas, respostas,

impactos e soluções.  Como dar a volta à questão?

Através da revisão total  da União Económica e Monetária.

Para os eurodeputados que esta  semana debateram as linhas mestras,

há linhas que nunca  se devem ultrapassar.

Há que relançar o motor económico,  para gerar crescimento e emprego.

Há que haver um pilar social  que garanta padrões salariais.

A legitimidade democrática é fulcral  para resolver esta situação.

do fortalecimento do controlo da UE  sobre orçamentos nacionais,

talvez aumentando recursos próprios,  harmonizando impostos

e exigindo mais vigilância  democrática sobre o processo.

Queremos poderes democráticos para  um sistema de responsabilização.

Já o Conselho quer operar sozinho,  com a ajuda da Comissão,

e chama a isso  responsabilização democrática.

Para alguns eurodeputados,  é demais e demasiado tarde.

assenta na falta de perceção  da realidade das instituições da UE,

da realidade económica  dos vários Estados-Membros.

E a relatora? Levará isto tudo  a uma Europa mais dividida?

o que resultará no fim  do Mercado Único,

ou implementamos políticas e  trabalhamos na integração contínua,

que é o que recomendamos  no relatório.

E depois? Longas negociações  com Estados-Membros e Comissão,

a começarem na cimeira  da UE, em Dezembro.