O futuro da principal fonte de financiamento da UE para projectos nas diferentes regiões vai ser revisto, mas deverão os Estados-Membros mais ricos continuar a ser elegíveis para finanaciamento?

Ajuda às regiões mais pobres da Europa

https://api.multimedia.europarl.europa.eu/documents/20125/15652294/N001-110622-001-PT.srt

Em Hainaut, uma das regiões  mais pobres da Bélgica,

está em marcha um projecto  para construir um novo porto fluvial

que servirá de catalisador  para o desenvolvimento.

Foi financiado pelos fundos  regionais e de coesão da UE.

Este projecto é importante para  o desenvolvimento económico da região,

e teria seguido adiante  sem o financiamento da UE

mas parte dos trabalhos  teriam de ser adiados.

consome a maior parte  do orçamento da UE,

com cerca de 350 mil milhões de euros  à sua disposição.

entre as regiões mais pobres  e as mais ricas da UE.

há cada vez menos dinheiro  para mais regiões

e as políticas futuras  vão ser revistas.

Concordamos que a prioridade da Europa  é investir nas pessoas,

nas suas capacidades, e em inovação,  que é muito diferente para Londres

e para as regiões  mais pobres da Bulgária.

de elegibilidade de uma região  para o financiamento.

podem deixar de ser elegíveis  para financiamento depois de 2013.

Os eurodeputados propõem a criação  de 51 regiões intermédias

nos Estados-Membros mais ricos  que podem continuar a receber fundos.

Para muitos, é preocupante  que o eurodeputado responsável

pelo dossiê da política regional  não esteja de acordo.

Markus Pieper está contra porque  ele é do partido no poder na Alemanha

e a Alemanha não quer continuar  a dar tanto dinheiro para a UE,

e assim, esta é uma das medidas  economizadoras deles.

Com uma maioria a favor  das regiões intermédias,

parece que algumas regiões belgas  podem continuar a receber apoio da UE.