Uma vez que vivemos cada vez mais as nossas vidas em linha, o Parlamento diz que precisamos de novas regras para os fornecedores de serviços digitais. Desde compras em linha aos conteúdos partilhados nas redes sociais, os eurodeputados estão a ser orientados por um princípio simples: Se é ilegal fora de linha, deve ser ilegal em linha.

data protection

technology

consumer protection

rights of the individual

DSM (Digital Single Market)

É ilegal fora de linha? Também deve ser ilegal em linha

https://api.multimedia.europarl.europa.eu/documents/20125/4005993/N01-AFPS-201014-DIGS-PT.srt

oferecem os seus bens ou serviços em linha.

E essa proporção está a crescer todos os anos.

para uma maior proteção das nossas vidas em linha.

"As plataformas de hoje e os fornecedores de serviços digitais

tornaram-se empresas de serviços públicos.

Mas não se trata apenas das coisas que compramos,

e as notícias e informações que lemos e partilhamos.

Os eurodeputados afirmam que as novas regras se baseiam num princípio simples:

Se é ilegal fora de linha, deve ser ilegal em linha.

"O que deve o Twitter fazer contra o discurso de ódio e o racismo?

O que deve o Facebook fazer contra material pedopornográfico?

E o que deve o YouTube fazer contra o conteúdo terrorista?"

O Parlamento pretende um enquadramento jurídico rigoroso,

incluindo multas, para combater conteúdos ilegais

e para um melhor controlo dos conteúdos nocivos.

"Trata-se de garantir os direitos fundamentais,

dando aos consumidores uma escolha e, finalmente,

queremos facilitar a entrada de start-ups no mercado".

Os eurodeputados rejeitam uma abordagem única

e insistem que devem considerar-se as plataformas grandes,

e que os consumidores devem ser protegidos.